Vou deixar aqui a minha humilde opinião sobre esta temática.
Na minha forma de ver as coisas, a questão de usar nome pessoal vs nome empresa, depende muito do tipo de serviços que vais prestar. Isto é, sabendo de antemão que vais ter um leque de serviços grande, o mais natural é usares o nome de uma empresa e apresentares-te assim.
Por exemplo, imaginando vários casos:
Advogados - apesar de ser um trabalho individual e na maioria dos casos ser apenas necessário uma pessoa para o fazer, assim que o trabalho começa a ser em demasia e o sucesso é alcançado, é bem possível "alargar" o serviço para associados, por exemplo AnaMartelo Advocacia e Associados.
Fotografia - Neste caso, a não ser que seja um grupo de profissionais especializados em diversas áreas, não faz qualquer sentido ter um nome de empresa. Se a mesma pessoa faz fotografia de produto, fotografia de moda, fotografia de reportagem, etc. porquê associar a uma emrpesa quando o trabalho é todo de uma pessoa?
Conteúdo - neste caso especifico, falando pessoalmente, só agora vi necessidade de alargar os meus serviços e vi-me obrigada a criar "empresa" para prestar serviços. No entanto, durante mais de 1 ano trabalhei na área a tempo inteiro, com nome pessoal e nunca tive qualquer problema.
Estes são apenas 3 exemplos banais, porém imagina a situação, ofereces os serviços de "Fotografia", "Design", "Conteúdo" e "Consultoria", em quem é que o cliente vai depositar mais confiança? Numa pessoa que se apresenta como individual nos serviços todos, ou numa empresa que tem pessoas responsáveis por cada área?
O que eu sempre idealizei, num caso específico como este, é criar uma empresa "geral", e depois cada departamento ser apresentado individualmente. Isto é, imagina a empresa "Marteladas" (podem rir
) apresenta-se com todos esses serviços, mas posteriormente será fraccionada em Marteladas Fotografia, Marteladas Design, etc etc. Penso que tem muito mais coerência e aceitação por parte do público em geral.