1 - Normalmente, pequenas/médias empresas. Apesar de 2 projectos mais recentes serem de uma multinacional e outro para uma fundação que actua em vários países.
2 - Eu faço a minha proposta, ou seja envio os meus orçamentos e eles depois decidem. No caso de colaborar com agências, faço o meu preço e eles fazem a ponte com o cliente.
3 - Avença, que pode ser única ou mensal. Normalmente, 50% antes 50% depois. Com agências tenho feito 30% antes e 70% depois. Quando digo mensal é quando há mais algum serviço incluído em que se justifica cobrar uma mensalidade.
4 - Defino por projecto, apesar de ter um cliente que me paga por hora. Prefiro definir por projecto, ainda que para chegar ao valor que peço faça conta ao nº de horas que penso que me vai demorar a fazer. Não gosto muito de cobrar por hora. Não acho que deva receber menos por fazer o trabalho em menos tempo. Nem quero enganar o cliente dizendo que algo que demora 5 minutos, levou 2 horas a fazer.
5 - Cá em Portugal. Um ou outro estrangeiro, mas trabalhos muito pequenos que às vezes nem cobro.
6 - Há duas coisas que me assustam terrivelmente. Uma é, o que fazer para conseguir clientes? E tendo uma personalidade um pouco fechada torna tudo num bicho de sete cabeças. E a outra é mesmo a questão dos valores a cobrar.
Quanto a clientes, têm vindo de boca a boca e de recomendações. Um ou outro por contacto directo. Os sites para freelancers têm sido uma frustração, muito tempo perdido. Mas pode ser defeito da minha abordagem, ou da plataforma (estou a falar do freelancer.com), vê-se muita corrida ao fundo, em termos de preço.
Quanto ao site pessoal... em casa de ferreiro.... Mas antes do final do ano conto ter o meu site no ar!! Eu sou péssimo a "vender-me" e escolhi uma profissão em que ser um pouco mais extrovertido e confiante é óptimo. Algo que não sou numa primeira impressão.