Depois de me rir um bocado e de ter escrito sobre isto no meu blog, comento aqui.
Caso igual ao da insitel? Impossível, não há casos iguais, apesar de ter escrito isso no meu blog.
Não estive presente, por isso, mantenho-me calado, a verdade é que isso acontece, o que a Maria Bolacha comunicou.
Quem foi à publicação do Maria Bolacha comentar "mostrando-se indignado" só foi fazer figura de... desculpem.
Eu quando não sei nem vi, calo-me, denegrir a imagem da empresa assim? Não me parece justo!
O pobre se quer comer vai à cruz vermelha ou à santa casa da misericórdia e pede por ajuda (o que não é o caso), mais nada.
Muitos só estão a viver na rua porque querem e outros porque não podem mais, alguns não querem trabalhar nem se esforçam para fazer mais.
Na zona onde moro, é preciso muita gente para trabalhar na vinha, porque não aproveitam? Enfim!
Eu, mesmo depois do caso da Insitel, continuo a lá ir, pois sempre fui bem tratado e bem atendido, todos os problemas que tive foram resolvidos em menos de 62 horas, e não é um pequeno alvoroço que vai mudar a minha maneira de ver essa mesmo empresa.
Quem trabalha atrás do balcão também é humano e erra, tendo também direito a uma segunda oportunidade.
A senhora revoltou-se e com razão perante o que viu (de certa forma), e o gerente teve a sua razão com a acção que teve (pelo desenrolar da história no facebook).
Mural da história, os portugueses gostam de lavar a roupa suja e de cochichar no facebook sem saber o sucedido.
É a minha opinião.