Os editores de imprensa em Portugal têm imensa relutância em mudar. A venda de jornais e revistas são uma enorme fonte de receita, quer no preço de capa como nas páginas de publicidade (diga-se de passagem que a internet também já foi, não fossem alguns a oferecer a vender a baixo preço, aquilo em que há gente disposta a pagar bom dinheiro).
Uma revista pode realizar mais num mês que um site com os mesmos conteúdos num ano, por isso eles não querem mudar. Mas ao virar a cara a mais um média importante como a Internet, começam a perder terreno.
Num estudo feito em Portugal, para a passagem da imprensa escrita para ebook reader (como o Amanzon Kindle), todas os jornais recusaram à excepção do jornal O Público.
Apesar de tudo, a outra grande parte do problema são os users portugueses que estão sempre á espera que na net é tudo grátis. Reparem que a partir deste ano em Inglaterra quem quiser ler o jornal online tem que fazer assinatura, muitos outros pasíses vão seguir o exemplo, e adivinhem - acabaram-se os feeds à borlix. Lá fora toda a gente paga por: tutoriais, jornais, registar sites nos directórios, etc..