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Más práticas comerciais ou falta de ética de empresas de alojamento em Portugal

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Lord Paulus Cobris 
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Mais uma acha para a fogueira: http://www.webhosting.info/webhosts/tophosts/Country/US

Qual dessas empresas tem uma politica clara de uso de recursos?

São as maiores empresas do mundo do hosting, e as que estão ali têm muita qualidade.

As questão dos bancos é bem apanhada. Se por exemplo todos os clientes CGD quisessem levantam-se o dinheiro todo, diga-mos em dois dias, íamos ter problemas sérios no país, correcto? Mas a CGD não deixa de ser um banco de qualidade e de confiança.

Compreendo o vosso ponto de vista ético e moral, mas não compreendo o rótulo automático, overselling = mafioso



Boas!
Mais uma vez, parece que não entendem o que eu digo...

Overselling é para mim uma prática não muito correcta de funcionamento, pelos motivos que já referi e que podes consultar num artigo que fiz para a minha empresa e que pode ser consultado por todos...
- https://www.trignosfera.pt/content/overselling

Não tem nada a ver se a empresa é mafiosa ou não... Tem sim a ver com o correr riscos quer para a mesma e quer para o cliente, usando recursos não usados dos clientes em cadeia.
Talvez se perceberes o conceito de Overselling vais entender que nada tem a ver com a gestão mafiosa ou não de uma empresa.

Nos estados unidos, tens um mercado contaminado por propostas de tudo por nada, que se apoiam no facto de um mercado muito maior onde é possível tirar de uns para dar a outros e assim sucessivamente...
Até que acontece um dia o crash... como aconteceu com a especulação imobiliária... São ideias de capitalismo quase selvagem que depois dão na porcaria que dão...

Cumprimentos,

Paulo Eduardo
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Lord Paulus Cobris 
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Nem mais, não vamos andar numa vingativos e bufos.

Boas... Apesar de ouvir pelos passarinhos que voam no céu... de algumas que até costumam fazer esse tipo de coisas, com clientes de outras.... mas que se à de fazer...

Cumprimentos,

Paulo Eduardo
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Rodrigues 
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Achas mesmo que os recursos que as que não fazem overselling são diferentes das que fazem, ou que não podem ter as mesmas condições?
Existem empresas de overselling com bem menos recursos que outras de que não fazem overselling... Não vás por ai...
Boas. Onde é que eu disse isso? Deves ter-me percebido mal, eu até concordo contigo no que disseste, simplesmente discordo com aqueles que criticam ou tratam como vigaristas determinadas empresas só porque oferecem tráfego "ilimitado". Tal como o Santo disse, é um chavão comercial tal como muitos outros. Não é nem deve ser argumento para desvalorizar ou descredibilizar uma empresa como já li por diversas vezes neste fórum. Situações como a reportada pelo OP deste tópico é que são de facto lamentáveis.
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Tiago 
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Não vou continuar a bater na mesma tecla :) Tens pontos de vista muito válidos, e acho que percebo a tua ideia da coisa, não concordo é com tudo.

Como referiste cada um segue o caminho que se adequa aos seus objectivos.

Num ponto acho que todos podia-mos concordar, grande parte do consumidor coloca-se a geito para estas situações, não custa nada ligar e fazer perguntas.
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Santo 
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A APREGI quer se queira quer não é a unica que existe (Se bem que a ACEPI tambem se poderia enquadrar). Além disso, como disse em cima, deve representar mais de 50% do sector (em termos de quantidade de clientes senão representar mais).

Todos as tentivas de chegar a algum lado (leia-se: criar uma alternativa) levadas a cabo por aqui e noutros locais não deram em nada. Apenas em discórdia.

Agora vamos fazer umas contas e perceber porque é que a argumentação de "pois deveria ter órgãos independentes" cai por terra:

Valor da Joia: 200 € ano
Numero de associados: 11 (salvo erro)

Total facturado: 2200€ ano

Quem com o minimo de qualificações se presta a trabalhar por esse ordenado por ano (fora descontos)?

Ninguém claro!

É por isso que uma maioria das associações tem nos seus corpos gerentes pessoas que representam os associados. Ver o caso da ACEPI por exemplo, uma associação credivel cuja direcção é composta por pessoas nomeadas pelos associados e votadas em assembleia.

É muito mais facil falar do que fazer. Os topicos sobre uma potencial associação que aqui houveram são prova banal desse facto e uma excelente leitura.. (exemplo de 6 páginas de posts que não deram em nada: http://forum.maistrafego.pt/index.php?topic=8142.0 )

Saudações

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Lord Paulus Cobris 
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A APREGI quer se queira quer não é a unica que existe (Se bem que a ACEPI tambem se poderia enquadrar). Além disso, como disse em cima, deve representar mais de 50% do sector (em termos de quantidade de clientes senão representar mais).

Todos as tentivas de chegar a algum lado (leia-se: criar uma alternativa) levadas a cabo por aqui e noutros locais não deram em nada. Apenas em discórdia.

Agora vamos fazer umas contas e perceber porque é que a argumentação de "pois deveria ter órgãos independentes" cai por terra:

Valor da Joia: 200 € ano
Numero de associados: 11 (salvo erro)

Total facturado: 2200€ ano

Quem com o minimo de qualificações se presta a trabalhar por esse ordenado por ano (fora descontos)?

Ninguém claro!

É por isso que uma maioria das associações tem nos seus corpos gerentes pessoas que representam os associados. Ver o caso da ACEPI por exemplo, uma associação credivel cuja direcção é composta por pessoas nomeadas pelos associados e votadas em assembleia.

É muito mais facil falar do que fazer. Os topicos sobre uma potencial associação que aqui houveram são prova banal desse facto e uma excelente leitura.. (exemplo de 6 páginas de posts que não deram em nada: http://forum.maistrafego.pt/index.php?topic=8142.0 )

Saudações



Boas Santo...
Eu conheço o tópico, pois tal como tu tb participei nele...
E as conclusões são óbvias, criar uma associação com elementos de empresas do ramo, só pode dar em confusão... Talvez se, se pensasse na criação, estudando primeiro um núcleo de várias empresas (por exemplo entre 30 a 50) e depois entre todas escolher nomes que fizessem sentido para os seus órgãos e que gerassem consenso entre todos, as coisas poderiam andar para a frente.

A apregi não representa nem nunca irá representar a maioria, apesar de tu dizeres que sim, são meia dúzia de grandes empresas que monopolizaram para si a associação.
Não representa em nada o sector, já que o mesmo é medido por empresas associadas e não clientes...

Os valores também mostram a incompetência da unidade orgânica... visto que se realmente quisesse ser uma associação a sério, alem da jóia deveria ter cotas, para manter as coisas a funcionar...

De qualquer forma impor algo a terceiros sai sempre mal, hoje em dia já não me identifico com essa associação, nem pagaria para me juntar a ela, a não ser que houvesse uma total reestruturação da mesma (o que não irá acontecer, pois os boys não costumam sair do poleiro).

Tal como disseste e bem, só fazendo assembleia e escolhendo um corpo credível essa associação poderá ter algum tipo de futuro credível...

Cumprimentos,

Paulo Eduardo
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Santo 
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Apenas duas informações adicionais:

- Os corpos gerentes da APREGI foram elegidos em assembleia (senão era ilegal)

- Em termos de representação de clientes basta fazer as contas para fácilmente se perceber que as empresas lá representadas - PT, NOVIS, AMEN, etc - representam 50% ou mais dos clientes destes serviços em Portugal - Não são a maioria das empresas mas representam a maioria dos clientes do sector.

Neste momento a direcção da APREGI penso que está a cargo da ClaraNet (eleita). Lá para segunda feira devo ter mais informação sobre este assunto (e não, não nos estamos a tornar sócios, nem somos).

Pessoalmente, parece-me que a ACEPI é uma alternativa interessante, mas peca por não ter influência em entidades como a FCCN como a APREGI tem (Amem é o maior Registrar de dominios .PT e a PT anda lá perto).

Enfim, uma coisa é certa, não será por aqui (+T) que irá nascer uma alternativa concerteza. O passado mostra isso claramente (a não ser que as mentalidades mudem muito).

Saudações