Julgo que do ponto de vista de qualquer administrador de sistemas, o CloudLinux elimina uma série de "dores de cabeça" que existem em ambientes partilhados que correm softwares não controlados.
Algumas perguntas que merecem reflexão:
- Deverá, um cliente de alojamento partilhado que pague entre 20 a 100€ por ano (maioria dos planos), ter acesso à utilização da totalidade de uma máquina?
- Como deverá um administrador de sistemas reservar os recursos? Deverá simplesmente ignorar este facto?
- Como deverá uma empresa de alojamento abordar um cliente que está dentro dos limites do plano adquirido (espaço e tráfego) mas que está a utilizar constantemente 50% do processamento ou RAM da sua máquina de alojamento partilhado. Será que o cliente aceita que o seu site poderá necessitar de optimização ou que necessitará de adquirir uma solução 10x a 50x mais cara?
O CloudLinux responde a tudo isto...
anjo2, provavelmente um programador responsável e ciente saberá que, quando adquire um plano de alojamento partilhado não tem à disposição um servidor só para si. Por isso mesmo, se acha que a sua aplicação irá a determinada altura consumir o equivalente a tal, adquire um plano adequado.
Curiosamente, os raros casos de clientes que atingem os limites impostos pelas LVE´s do CloudLinux são sobretudo "utilizadores comuns" dos tão populares CMS´s. São-no, porque não têm uma ideia tão concreta do que determinada aplicação, plugin ou extensão representa para um servidor no que a consumo diz respeito, especialmente por não serem eles os responsável pelo desenvolvimentos destes. Já um programador tem este tema sob controlo.
E só causa problemas para os administradores de sites... :/
Isto não vai durar. Então se há um pico de visitas, ninguém consegue aceder ao site? Era o que faltava, isto é bom para perder clientes.
Nuno, é da responsabilidade de um administrador de um site adequar o seu plano de alojamento às necessidades do site, no seu pico de visitas (se assim achar que o compensa). Eu pessoalmente discordo da opinião que não vai durar. Concordo no entanto quando indicas que será "bom para perder clientes". Simplesmente adiciono que a perda de clientes que não aceitam que o seu plano de alojamento partilhado deverá ter limites é também ela benéfica para a empresa que presta o serviço. O cliente acabará por compreender, ao saltar de empresa em empresa que o erro não está na empresa, mas sim no seu site.
PS: Assumo claro, que a empresa é justa na atribuição dos recursos aos seus clientes. Acredito que, na maioria dos casos empresas têm mesmo prejuízo em alojar certos sites.