Não conheço os factos. Não alego nada contra ninguém. Apenas disponibilizo informação que pode ser útil.

Podem apresentar uma queixa crime:
https://queixaselectronicas.mai.gov.pt

Não precisam de saber qualificar juridicamente o tipo de crime que foi cometido.
Precisam apenas de descrever os factos.

Selecionem a opção Burla. Depois, o Ministério Público que faça a qualificação que entender.
Precisam de declarar que desejam procedimento criminal contra o autor do crime.

Não precisam de efetuar qualquer pagamento.
Apenas assumir a responsabilidade pela verdade dos factos descritos.

Procura um programa de mind mapping e instala no teu pc. Antes de escreveres um artigo, organiza as ideias que queres comunicar. Depois, dá uma estrutura a essas ideias. Estabelece uma hierarquia entre as várias ideias.

Algumas pessoas escrevem um pequeno sumário no início de cada artigo e depois desenvolvem a ideia principal. Mas, o sumário não é imprescindível.

Escreve um parágrafo para cada ideia. Separa claramente os parágrafos visualmente no teu texto.

Utiliza listas nos artigos que escreves.

Antes de fazeres o mind mapping, lê artigos sobre o assunto. Podes dominar o assunto, mas se investigares, podem aparecer novas ideias, novas perspectivas.

E pratica. Se escreveres 1 artigo por dia, vais desenvolver a tua capacidade de escrever.

Não sei se foi uma boa decisão da Google. A minha perspectiva é que a Google teve em risco segredos do próprio Google, motor de busca, ou outras tecnologias. E tomou uma medida defensiva em termos de proteção da sua tecnologia. O escritório da Google na China poderia representar um risco a esse nível. A ideia que foi por causa da censura ou por causa de meia dúzia de contas de ativistas chineses... A Google censura resultados noutros países para além da China, respeitando a legislação de cada país. E entrou na China, aceitando as regras do jogo. Mudou de opinião em relação à censura, quando antes a tinha aceite? A Google é business. Não é política, nem religião.

Um dos problema do Google na China é que o Governo Chinês privilegia incondicionalmente as empresas estrangeiras. E o Google para entrar na China teve que fazer parcerias com várias empresas chinesas. Que agora apropriaram-se do negócio respectivo. A China não é como Portugal. Nós damos benefícios fiscais às empresas estrangeiras quando investem em Portugal e oferecemos n outros benefícios. Gostava de perceber a lógica econômica desse tipo de investimento. É para criarmos empregos. Certo. Depois, decidem mudar a empresa para um país onde os salários são mais baixos e as condições oferecidas pelos governos desses países ainda são melhores e... ficamos sem os tais empregos.

O Google na China estava em segundo lugar em termos de quota de mercado. E sem quaisquer condições de discutir o primeiro lugar no curto ou médio prazo. E a maior parte do dinheiro que recebia em termos de publicidade era das empresas chinesas que queriam anunciar fora da China. Portanto, a decisão do Google foi tomada neste contexto econômico e não foi a primeira empresa americana a sair da China. O Google descobriu que a China é dos chineses...

Quando à questão da censura, a própria evolução da sociedade chinesa irá resolver essa questão a seu tempo. Não é o Google que vai antecipar o momento desse evento.

Ressalvo que sou fã da Google. Utilizo quase exclusivamente o motor de busca Google. Acho que a Google tem um conjunto de serviços excepcionais. O AdWords foi uma revolução que ajudou milhares de pessoas individuais e pequenas empresas a criarem empresas ou a fazerem crescer as respectivas empresas. Utilizo nalguns computadores o browser Chrome. E adoro o browser. Mas, o fato de ser fã da Google não me impede de ser independente e de ser crítico quando julgo que devo sê-lo.

O marketing da Google a propósito da censura na China não deixa de ter um impacto positivo na luta contra essa censura. Corresponde a um pico de atividade nessa luta. Mas, terá um impacto reduzido e limitado no tempo. Daqui a 3 meses, já ninguém se lembra da razão que a Google alegou para sair da China. A situação econômica dos EUA não permite grandes atrevimentos em termos de política externa em relação à China.

Olá Djoré!

Bem vindo!

Abraço

cjseven, gostava de poder dizer que é uma frase resultante da minha muita sabedoria, mas é apenas fruto da minha experiência. Estou a ficar velho 

Mas, se quiserem, podemos aproveitar o thread para confessar os maiores erros já cometidos em matéria de Web Marketing.

Eu apostei num Diretório uma vez. Paguei muitos Euros para adicionar o Diretório a todos os Diretórios da moda. E depois o Google fechou a torneira ao negócio dos Diretórios. Acho que esse foi o meu maior erro até à presente data. Porque me custou mais do que centenas de Euros. Podia ter continuado a aposta no Diretório, que se destinava a sites ingleses. Teria que mudar a estratégia. Mas, desanimei. E ainda mantenho os domínios associados ao projeto. Mas, estão à espera doutra ideia brilhante. 

Quem é que já teve uma  que não teve o resultado desejado?

Erro. Por favor, apagar. Estava para responder a um tópico. A minha sessão terminou. Voltei a submeter a resposta e num tópico novo. Fracamente, assustei-me... 

Eu acho que é vantajoso para uma empresa ter um blog por n razões diferentes. Mas, também aceito que tal não seja possível por falta de tempo, falta de vocação para escrever, indisponibilidade por questões de caracter ou de privacidade de passar duma comunicação formal e distante para uma comunicação informar e mais próxima do cliente e outras razões que não vou agora enumerar.

Escrevi um artigo sobre o tema: A Tua Empresa Já Tem Blog?. E não faz sentido repetir aqui tudo o que escrevi lá.

Vou escrever o que não escrevi lá. Tenho uma prima que é psicóloga. E há todo um conjunto de palavras-chave que são relevantes para a profissão dela, mas onde existe uma competição muito grande. A minha prima chegou agora à selva, o local onde se disputam as posições nos resultados orgânicos do Google. E não tem orçamento para SEO e para qualquer outro tipo de marketing. Sugeri Google AdWords. A resposta foi não. Embora seja minha prima, não sinto por ela o afeto que poderia sentir por uma prima. Não convivemos há mais de 20 anos. E posso indicar-lhe o caminho. Mas, não posso, até por falta de tempo, caminhar na vez dela.

Sugeri então um site, com um blog integrado. Porquê?

• Se escrever com regularidade, vai poder obter tráfego em palavras chave com 3 ou mais palavras, que representam mais de 50% das pesquisas efetuadas no Google e onde a competição é reduzida.
• Pode criar uma relação mais interativa com os visitantes do blog e até criar uma comunidade de leitores interessados no tema. Alguns nunca serão clientes. Mas, a palavra passa de mão em mão, quando é necessário.
• Os colegas de profissão (ou profissões conexas) podem descobrir o blog e isso pode ser importante em termos de reputação e autoridade. E há colegas que dão emprego, porque são donos de clínicas grandes, porque são Diretores de Serviços nos Hospitais.

Mas, li os posts do Jonas e também concordo que, em certas circunstâncias, é melhor não ter blog.

No caso do exemplo que dei, o blog é o blog da empresa, porque a empresa é a psicóloga x, que ninguém identifica como uma empresa.

Discordo da ideia que o blog será sempre um blog da pessoa A ou B e não será o blog da empresa, porque terá que ser sempre uma determinada pessoa a escrever o blog. Dou o exemplo do blog do fundador do Godaddy: Bob Parsons. A empresa Godaddy é aquilo. Quem lê o blog, lê a empresa.