Aqui na zona norte quase todos os municipios, museus e salas espectáculos/centros culturais publicam os seus boletins culturais em sistemas desse género.
Quanto à analise do JRibeiro acerca do conforto de leitura concordo plenamente, quase todas as pessoas que têm um e-book acabam por imprimi-lo em parte ou na integra (a não ser que tenha um tablet).
No que diz respeito à funcionalidade, depende das plataformas que se usam, existem as gratuitas e genéricas e há as feitas à medida (como da da revista wired)e muitas vezes são adaptadas/programadas número-a-número, porque não se trata de ter texto com imagens e um page-flip, há a interactividade, as fotos 360, a realidade aumentada, os vídeos a música, os questionários, a ligação a outras plataformas na web, possivelmente redes sociais.