Em Fevereiro vou aprofundar no
Hisversal os Descobrimentos, o Império Asteca, o Império Inca e os Maias. Para as civilizações americanas foi um período de tragédia, morte, sofrimento e colapso; para os europeus foi um período glorioso, magnífico, sensacional, de profundas mudanças sociais e económicas. Quando procuravam um caminho marítimo para a Índia, os europeus descobriram novos continentes e, ainda mais espetacular, no Oeste desses continentes situava-se um novo oceano nunca antes visto: o Oceano Pacífico.
Vou também aprofundar a vida de Beethoven. Através da sua loucura, tragédia e sofrimento, produziu algumas das mais belas composições de sempre! Como disse Schopenhauer: "Quanto mais um homem sofre, mais sábio se torna".
Ludwig van Beethoven (1770-1827)Tenho criado muitos artigos sobre a Roma Antiga, mas também vou dedicar Fevereiro à Grécia Antiga, o berço da Civilização Ocidental. A sua filosofia, tragédia, política, homossexualidade e a vida do povo comum. Por um lado, as sacerdotes de Dionísio que dançavam freneticamente numa loucura infinita; por outro lado, o racionalismo supremo de Sócrates e Platão, discípulos de Apolo. Depois da tragédia, vem o Helenismo, o período do pessimismo: nasce o estoicismo, epicurismo e a ciência de Aristóteles. Os gregos, conquistados pela Macedónia e mais tarde por Roma, absorvem definitivamente o racionalismo socrático-platónico.
O racionalismo e a metafísica socrático-platónica, juntamente com a moral judaico-cristã, cria o homem moderno: o amante do pessimismo. No blog vou trazer de volta ao vosso conhecimento o grego antigo pré-helenista. Um homem que dizia sim à vida, que procurava a fatalidade, que enfrentava os deuses e que tinha uma enorme vontade de poder e de viver o momento.
Tudo isto, e muito mais, em Fevereiro no
Hisversal.
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