O que a torna uma das melhores e mais capazes artisticamente de todas as que existem
E que também dificulta imenso a sua internacionalização. Diria que a funcionalidade deveria sempre vir em primeiro lugar. Para quê uma língua extremamente complicada se depois o que acontece é constatares que uma grande percentagem das pessoas com um elevado grau académico nem sequer a domina?
E se eu quiser falar de uma língua "artisticamente capaz", basta-me referir o Japonês. O que depois acontece é que nem eles próprio se percebem uns aos outros, sendo até comum um universitário não ter a habilidade de perceber totalmente o que vem escrito num jornal. É muito bonito, sem dúvida, mas pouco funcional.
A adaptação vai ser complicada, mas penso que depois de totalmente familiarizado com as novas regras, tudo se tornará mais simples.
Cumps.